segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz Ano Novo

Brinde ao Ano Novo !!!

 
Um Brinde Camaradas! Que o Novo Ano vos traga saúde e Amor, ergo este Brinde a todos os Camaradas que nos têm ajudado a erguer estas recordações, que ficarão no tempo, como prova da nossa existência. Bem Hajam pois!

Como grande prova de Amizade, deixo aqui este meu pequeno Poema, para que possamos sempre lembrar, os Eternos Ausentes...

 

Eternos ausentes...

De pé esperei enquanto uma lágrima corria ao sabor do vento
aos poucos suavizei as minhas recordações
no fundo de um copo que estava sempre vazio
...

... na alegria dos rostos dos camaradas que esvoaçavam
como se fossem aves portadoras de amizade ou de recordações
o rosto fechado, vincado, anónimo por vezes
era visivel, no meio deste palco da vida
palco enorme

A quem eu sempre chamei o barco da noite escura
que avançaçava deixando na sua rota
os lábios dos que nos queriam
e através de um perfil préviamente traçado,
deixava cada vez mais longe as mulheres com cruxifixos
e braços espirituais...
as mulher como se fossem estátuas, ficavam
com o seu ser envolto em chamas, e
com gritos silenciosos, como se os gritos pudessem
ser silenciosos, gravados nas suas pupilas.

Mulher, Mãe, Amante, que não veio como a noite prometera
numa enorme nuvem que pairava sob as nossas cabeças...
ai o meu coração coberto de cinza e de carne estropiada
chorou imensamente por saber que não podia voltar....

A amante que ficou só algures no cais
castigada pelo destino
afogava ao mesmo tempo o seu amor na caveira
deste inferno carnal e desesperante!...

os anos passaram,
mas tal como as vossas, Mães, Mulheres ou Amantes

Eu também não vos esqueci!...

 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Natal no Luso!



Se o Natal passado em Quicabo foi inesquecível, já o passado no Luso não me recordo bem. Quem se lembra como foi? Abraço.
 
 Acho que não teve nada de especial, nada era igual ao norte meu amigo, o centro de mensagens, centro cripto e telefone como te lembras ficava num lado, o posto de rádio noutro, tudo fugia do posto rádio para o o centro de mensagens/telefone, era mais oculto para se desenfiarem nem eu nem tu somos suspeitos para falar assim, porque no Luso sempre fizemos serviço no centro de mensagens (bem à noite não ficavas lá) e é essa história tem ser contada por ti, eras pouco malandro eras... mas o que eu quero dizer é que no norte estávamos isolados, já no leste não era assim, porque o Luso já era uma cidade jeitosinha e dava para ir para lá todos os dias à noite ora jantar ora passear e perdeu-se um pouco daquela camaradagem do norte, mas há muitas histórias giras passadas no luso, se todos contassem as suas enchiam-se páginas do blogue e é só quererem, isto só anda dessa maneira, escrevendo recordações daqueles tempos aqui e no blogue, se não for assim pára como aconteceu anteriormente , está nas nossas mão para que não volte a acontecer.
 
 
No Natal em Quicabo à meia-noite comemos bacalhau
 
 
 
 
 

sábado, 22 de dezembro de 2012

Os invenciveis!

 Lagarto vê lá se reconheces aqui um puto que se chamava Leonel Lagarto , só que isso foi à 46 anos agora o lagarto de tanto sol que apanhou já tem a pele encarquilhada.
Tu querias? Mas eu lembro-me deles todos como hoje e quando eu disser os nomes lembras-te logo, mas tenho uma vantagem essa é uma equipa de futebol de 5 das transmissões no leste, ou seja no Luso e eram os suplentes e digo-te com franquesa não me lembro dos titulares.
 
o Santos das transmissões está aí, eu estou aí, mais não digo, para ti Vê se consegues ver quem sou eu? Sabes eu era um puto giro vê-se logo quem sou.Hehehe.
 
 
Em cima: Jacinto Borges (Peniche), ???, Simões e Cerol (Cuba).
Em baixo: Barbosa, Lagarto e Santos.
 
 ESTA PERFEITO QUASE NAO ME CONHECIA ABRAÇO
 


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Pelotão de transmissões!




 
Jacintpo Borges:
Nesta foto está aí todo o pelotão de transmissôes só falta o alferes Gomes da Silva, em pé da esquerda para a direita: o Mendes,Gaspar, Simôes, Peniche, Lúcio,Cuba, Gama, Jorginho, Palha, Bencatel e Santos: em baixo temos o Leandro, sarg. Fereira, sarg. Morais, Barbosa, Viana e o Silva que era cripto da 1537 mas que em Quicabo esteve sempre connosco.

Grupo da lenha!

 
Grupo que foi buscar lenha para cozinhar

Fugitivos no Cacuaco!

 
 
Este é um grupinho de fugitivos que resolveu ir ao Cacuaco almoçar a sério

Casota das Transmissões!

 
Esta era a casinha das transmissões de Quicabo -tinha 2 postos de radio -centro cripto e armazem de materiais de transmissões.
Aqui se viveram horas Dramáticas e horas Felizes, o stress era enorme!
 

 
Era aqui que meu irmão estava?????
 
 
 Era sim amiga, a maior parte das horas, fosse dia ou noite, era aqui que se sabiam as boas ou más noticias,muito se chorou e riu dentro desta casota!
 
 
 Era aqui sim,, eu e o seu irmão fizemos aqui serviço durante 14 meses, eu ainda fui a algumas colunas ele não, ele quando não estava de serviço arranjava relógios, havia grande camaradagem entre todos, fez-se tanta coisa engraçada que levaria muito tempo a enumerar, éramos todos amigos alguns nunca mais soube nada deles e outros já partiram o seu irmão é um dos partiram tenho pena era um grande amigo, assim como o Gama e o Palha Deus lhes dê o eterno descanso.
 

Muito agradecida pelas vossas palavras...É tão bom ouvir falar do meu irmão com carinho...Ele era uma pessoa muito especial , para mim um orgulho meu mano mais velho... bj
 
 
 
 No dia 24 de Dezembro de 1966 passamos nesta casinha um maravilhoso Natal. O amigo Palha tinha boa mão para a cozinha.Todos, incluindo o saudoso Gaspar, passamos a noite divertida e a falar das nossas família e para afogarmos as saudades, a cerveja Cuca encarregou-se de nos pôr bem dispostos. Passa o tempo mas fica a saudade dos tempos idos!

Recordar o passado!

 
 
RECORDAR O PASSADO!

Ólá, eu sou o Peniche fiz parte do Batalhão de Cavalaria 1883-CCS e estou aqui para lhes contar 2 histórias que guardo dos tempos de Quicabo.

Tal como o Gaspar eu também fiz parte do pelotão de transmisssôes da CCS exercendo nos postos de rádio as funçôes de rádio-telefonista, mas como também havia trabalho no exterior às vezes também saíamos rodando em escala e as recordaçôes que vos contar aconteceram precisamente num desses exteriores.
Em julho de 1966 houve uma operação com as nossas companhias para os lados dos Quejimes onde eu fui escalado para ir para um P. I. que era um acampamento intermédio onde nós montávamos um posto de rádio para ficarmos em contacto via rádio com as companhias e com o aquartelamento em Quicabo, foi também para nos dar proteção o Pelotão de Morteiros 1022 que estava connosco em Quicabo, como eram um bocado mais velhos que nós em Angola já tinham outra experiência, já tinham ido aquela zona noutras ocasiôes e eles diziam que íamos ser atacados pelo caminho o que me metia um certo receio pois era a primeira vez que eu saía para o mato.

O que é certo é que fomos e de turras nada, montamos os rádios as antenas, o pessoal do Pelotão de Morteiros preparou a defesa do acampamento, começá-mos a trabalhar e tudo corria bem nesse dia 19 de julho de 1966. Ouvimos a Seleção Portuguesa ganhar ao Brasil de Pélé por 3-1 o que era um feito para nós Portugueses. Só que mal tivemos tempo para saborear o resultado. Começou-se- a ouvir tiros de vários lados os turras tinham fugido ás companhias que os tinham ido procurar e tinham-nos vindo atacar a nós. Só me apercebi bem do que aquilo era quando vi todos os colegas a correr para os abrigos o que fiz também. Lembro-me de ouvir o Alferes que comandava o Pelotão de Morteiros nos mandar não responder ao fogo deles e ordenar ao apontador de morteiros para lançar 3 morteiradas em 3 direçôes diferentes com o que pôs os turras em debandada chamando-nos muitos nomes feios e que fôssemos para o Puto que Angola era deles. Aí eles tinham razão pois tudo isto deveria ter sido evitado. Esta é uma recordação porque foi a única vez que eu ouvi tiros em Angola. Tive mais sorte do que muitos dos meus camaradas especialmente os das companhias operacionais. Por isso eu nunca esquecerei este dia, assim como não esquecerei que isto aconteceu no dia em que Portugal bateu o Brasil de Pélé eliminando-o da fase final.

Agora vou contar outro episódeo também passado comigo em Quicabo. Quando chegou o Batalhão para nos render fui um dos escolhidos para andar com os operadores deles para lhes explicar o funcionamento das coisas. Ora acontece que no penúltimo dia da nossa estadia em Quicabo fui escolhido para ir em coluna à Fazenda Maria Fernanda com um pelotão só deles. Toda a gente dizia que os turras iam atacar os maçaricos e eu metido naquelas andanças ia pior que estragado. Mas tinha que ser lá fui e chegado ao pé do Alferes que ia comandar a coluna disse-lhe que ia montar o rádio no gipe que geralmente ia no meio da coluna. Qual não foi o meu espanto quando ele me disse que queria o rádio montado na berliet que ia na frente da coluna.Aí eu disse-lhe que lhe montava lá o rádio mas que eu não ia lá ao que ele me respondeu que só queria que eu lhe montasse lá o rádio e que depois viesse para o meio ou para trás da coluna para onde eu quisesse que eu não lhe fazia falta nenhuma lá à frente.Era oque eu queria ouvir fui e vim sempre na viatura de trás, não sei se ele conseguiu trabalhar ou não com o rádio, só sei que fomos e viemos e não fomos atacados. Ainda hoje às vezes penso que ele era capaz de não ser nada maçarico e que aquilo terá sido uma jogada estratégica. Jamais saberei o porquê desta decisão para mim estranha, mas o que eu queria era chegar a Quicabo são e salvo foi o que aconteceu fica a recordação.
Bem espero com isto contribuir para ajudar a fazer um blog maior. Que seja um incentivo para outros camaradas com coisas muito mais bonitas do que estas para contar e que eu amanhã ao abrir o blog as possa ver aqui descritas. Tal como hoje vejo as recordações tão vividas e tão sentidas do nosso amigo Senhor Coronel João Sena. Os meus agradecimentos ao Alberto David e a todos os que têm trabalhado para por de pé e cada vez melhor este blog. Os meus agradecimentos aos actuais e antigos elementos da comissão, pelo que trabalham e têm trabalhado para que se continuem a organizar os convíveos. Não querendo individualizar, queria aqui destacar o colega Fonseca por todo o seu trabalho e empenho durante anos na organização dos mesmos .

Para todos um grande abraço.

Jacinto Borges

Dia de Portugal!

 
Dia de Portugal

Os Camaradas que caíram em combate,
E que os corruptos politicos ignoram,
Terão o seu Dia, quando chegar a hora
...
Os sinos não se vão cansar de saudarem em rebate
Os braços que os fazem tocar, jamais se esquecerão.

Os nomes ficaram gravados na nossa memória
Escritos a ferro e fogo
Histórias que os novos desconhecem,
Oos politicos corruptos ficarão silencioso,
Por vergonha ou simples cobardia,
Os Camaradas que morreram, serão, cantados,
Com todas as honras e respeito que nos merecem.

Nessa altura teremos o Dia de Portugal restaurado
Em todas as aldeias desta terra estarão em festa
O que honrará todo este Pais,
Lembraremos com orgulho, o passado.

A nossa voz ouvir-se-á, por todo o lado,em harmonia
Numa mistura de saudades e gratidão,
O Soldado que morreu por ser um Homem.
 
A.David
 
 
 
 esta Lapide creio que estava em Quicabo e nela além de outros se prestava homenagem A Daniel Szabo jogador do Sporting de Braga Filho do Treinador Szabo que mal sabia que fugiu da Hungria para acabar por perder o Filho ao serviço desta Pátria que continua a ignorar no issêncial aqueles que por ela tombaram
 

Cidade do Luso!!!


Uma ida ao Cinema!

 
Os Borrachos foram ao Cinema!

Nesta estão todos bonitos já no Luso, a ver um filme no Cine Teatro Luena aqui já podiam ter destes luxos e são da esqerda para a direita da frente para trás o Jorginho, Cuba, Peniche, Mendes, o cabelo Cenoura, Ourique que era condutor e o outro acho que era escriturário não sei bem o nome talvez Marinho será?
 
 
 era bom poder vestir a Farda de saída, quanto ás diferenças entre a Juventude que um dia tivemos e as rugas que hoje temos, demos Graças A Deus por aqui chegar estamos diferentes mas também mais experientes

 
 Dizes bem David, eram mesmo uns borrachinhos, estes putos no Cineteatro Luena vendo um filme todos atentos, olhando bem agora quem é que vai dizer que esse puto da primeira fila segundo á esquerda é este velho barrigudo da agora, o que o tempo nos faz meus amigos parece que foi ontem, aqui já tinham passado os 14 meses do norte a CCS já estava numa cidade capital de distrito, a guerra para nós já era diferente do se que passou no norte, para os camaradas das companhias continuava a haver sofrimento que só terminou quando acabou a comissão.
 
 

Olá, Sou o Gaspar!!!

Olá , sou o Gaspar e vou contar uma história verídica.

Como todos sabem eu era radiotelegrafista da CCS e já estávamos sediados na cidade do Luso (Leste de Angola) quando um dia fui enviado pelo nosso comando numa missão a Teixeira de Sousa. Levava como bagagem um saco de correio para cada companhia (3) e uma pasta com documentos classificados (confidenciais) que não podiam ser transmitidos por via rádio.

Eu fiquei até todo contente pois quase nunca saía da área do meu quartel e ir até Teixeira de Sousa, era para mim um belo passeio. Porém recebi da secretaria da minha companhia um bilhete do comboio de 4ª classe e aí é que começou o problema.
...
Quando entrei na carruagem de 4ª classe não havia nenhum branco, só negros e alguns com cara de poucos amigos. Aí eu comecei a ficar aflito com a minha situação (embora levasse comigo uma “amiga” chamada WALTER). Então veio o revisor que me levou para a 3ª classe mas também não havia nenhum branco só negros e eu mesmo assim continuei aflito e dizia para os meus botões eles vão-me roubar os sacos do correio e os documentos .

O revisor disse que ficava melhor ali mas eu não conseguia ver nenhuma diferença e lá cheguei ao Lumeje sem incidentes.

Aí no Lumeje saí do comboio e entreguei o correio á companhia que lá estava estacionada e apareceu-me um Alferes do nosso batalhão que me perguntou o que estava alí a fazer. Expliquei-lhe qual era a minha missão e até o receio que estava a ter.

Hoje passados estes anos todos eu não me consigo lembrar qual foi o Alferes que me levou para a carruagem de 1ª onde viajei até Teixeira de Sousa na companhia dele e só me lembro do fabuloso pequeno almoço estilo inglês que ele me pagou no comboio.

Hoje gostava de me lembrar quem foi este Alferes para lhe dar um grande abraço.

Gaspar
 

Meu grande amigo não voltarás a escrever neste blogue, fica para a posteridade este teu escrito, os teus netos amanhã vêem aqui e com orgulho dizem, este era o meu avô, também eras um entusiasta do blogue do Batalhão, conversamos aqui muitas vezes e sei do que gostavas que o blogue fosse, os teus desejos estão-se a cumprir isto está a andar e a ficar como gostarias que fosse, lá onde estiveres eu acredito que estás a ver e que está também fazendo uma grande força para que isto aconteça. Obrigado meu amigo e que estejas na paz de Deus e com os Anjos.

 
 Pelo tempo que convivemos, nas transmissões, agradeço ao Todo Poderoso a oportunidade que me deu de ter conhecido um Homem chamado Gaspar!

 
Estes dois comentários demonstram a força que este simples blog, têm, não existem aqui outros objectivos, senão elevar bem alto todos os camaradas, aqueles que ainda estão entre nós, e os que infelizmente já partiram, esta pequena história do Amigo Gaspar, deveu-se aos muitos pedidos que lhe fiz para que escrevesse algo para a rapaziada. O Gaspar, com a sua simplicidade escreveu, uma história simples, mas real. Descansa em Paz Amigo, pois a rapaziada não te esquece, estejas onde estiveres, cá vai um grande abraço de saudades.
 
 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O blog em marcha!



Como combinado aqui estou mandando algumas fotografias para o Blog se achares que têm interesse. Eu tenho algumas mais pois tenho um album cheio, escolhi essas por estarem mais relacionadas com as transmissôes e radiomontadores, pois que embora toda agente da CCS se conhecesse e desse bem, dentro dos pelotôes de cada especialidade era diferente , vivíamos e covivíamos mais no dia a dia, conserteza com vocês no grupo de furrieis e sargentos era a mesma coisa.

 Viveram-se com todos nós dias difíceis e tristes especialmente quando éramos os primeiros a saber dos ataques com mortos e feridos, mas também se viveram outros mais alegres como por exemplo o jantar que fizemos nas transmissôes pelo Natal de 1966 em Quicabo ninguém escapou a uma grande piela nessa noite, até o capitão Mota ao ir lá espreitar levou um banho de cerveja que ficou todo encharcado .Foi assim todos nós os que tivemos a sorte de vir intactos temos histórias para contar, vou tentar descrever o nome da malta que vai nas fotos e vou mandar 3 em cada mensagem para não sobrecarregar muito.

 Na primeira ainda estávamos à pouco tempo em Quicabo e estou eu o Peniche como sempre lá fui conhecido com o Norberto que era maqueiro da 1535 na entrada do aquartelamento.

Na segunda estou eu a mexer num rádio,aí é para a fotografia mas isso era o meu dia a dia e acho que modéstia à parte não me saí muito mal.

 Na terceira está aí todo o pelotão de transmissôes só falta o alferes Gomes da Silva e temos em pé da esquerda para a direita: o Mendes,Gaspar, Simôes, Peniche, Lúcio,Cuba, Gama, Jorginho, Palha, Bencatel e Santos: em baixo temos o Leandro, sarg. Fereira, sarg. Morais, Barbosa, Viana e o Silva que era cripto da 1537 mas que em Quicabo esteve sempre connosco.
Esta vai assim depois vão as outras a seguir

Encruzilhada!


 
Ó Jacinto já que encontras este amigo Norberto Teófilo envergonha-o por não vir aos convivios eu telefonei-lhe várias vezes mas ele tem sempre muito trabalho, já agora que tenha muita saúde para poder trabalhar e para ele um Abração (deste amigo que ele conhece melhor pelo alcunha de (O Mercieiro)

 
Jacinto Borges
Ok Silva eu agora já há uns tempos que o não vejo, isso do trabalho é tudo conversa enquanto eu tinha a pachorra de ir de Torres Vedras a Peniche para o ir buscar ele foi aos almoços, deixei de ir nunca mais foi, mas quando o ver dou-lhe o teu recado.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012